terça-feira, julho 22, 2003

e então a visão a consciência surpreendente: somos ünicos: nós seres humanos, por mais próximos, convivemos com a plenitude de ser só.absolutamente só. como quando se olha uma lâmpada de frente e ela nos cega, ou como se advinha na mais negra escuridão um vulto intensamente escuro mas que nela sobressai. e há uma latitude que antes desconhecida acaba
se incorporando ao tempo espaço de nossa longitude.

não é solidão estar só. é preenchimento do próprio ser. é constatação do cheio e do vazio que nos confere esta efígie humana.efígie que pode vir a ser não um símbolo, mas um significante. que se revelará uma agradável significado.

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