aqui do mato
ver-te paulatina
a vista o ventre aberto
superando a vista
almejar a fonte
o lento roçar
da folha à brisa
ancorar entre os seios
como numa ilha
no braço da memória
a cabeça ao vento
como pousada na mata
a quilha do navio
e o gosto do metal
na boca que há no peito
quedando farta
ao calor do abrigo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário