sábado, agosto 07, 2004
amigos, a convivência de creio, dois anos e alguma coisa, não vira cinza. cedimenta-se em amores, amizades, regula teias cúmplices da vida que compatilhamos. e assim a vida escorrega. entre eu e vocês, entre nós e o blogger.com do google. estarei por aqui de vez em quando, por vício, para consolidar vínculos, por hábito de conviver com esta cor que a eliane estoducto escolheu para o primeiro template que ela fez para o porcas e parafusos.
estive ausente, é bem verdade. o provedor caiu. hoje começa a se levantar. o rapaz, quase um menino, conversou, explicou, não esperava um crescimento tão grande e foi pego de surpresa com um link sobrecarregado que detonou. inexperiência, desconhecimento, talvez. sabe que o nome da empresa foi danificado mas que, como toda peça, tem acerto.
mas o crucial foi que adoeci, como era de esperar. muitas emoções. de uma doença sem nome vulgarmente denominda virose. com falta de ar, febre de quarenta e dois e meios graus, e a pressão fez a festa. no sábado passado chegou a 26 por 16. ainda está alta, mas sob controle. farta medicação e a proibição de usar o computador por mais de uma hora, são os prêmios. com alguns intervalos. hoje extrapolei. mal abro a caixa de mensagens encontro as respostas do poetas fabrício carpinejar ao meu pedido de entrevista. está publicada em porcas e parafusos do blogbrasil.
deixo-lhes o pôr-do-sol de hoje e a certeza de que estarei em cada lugar a seu tempo. fiquei feliz com a entrevista. creio que apreciarão este momento assim como agradou-me intensamente viver seu percurso.
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