de repente aqui será meu muro para murros e mordidas na argamassa. mas antes vamos falar do novo visual do porcas. feito como sempre pela eliane stoducto do palavras tortas.
mas que merda! para explicar a li preciso situá-la. li não existe, prefiro definir assim, palavras tortas não existem. tudo combinado, falaremos sobre minha amiga, amiga ( quando escrevo sorrio . esta palavra quando bem aplicada tem um peso fantástico). a página do porcas é mais um trabalho da li. eu só pedi: faz um grafite, uma coisa hip hop, funk , e prega esta frase de fellini, do filme oito e meio, por favor. de primeira ela fez. e com todos os problemas que está vivendo hoje, com a mãe severamente doente e ela cuidando.
bem , a li. como se descreve uma pessoa? cara, é muito difícil sempre. mas quando eu penso em eliane stoducto, na li, fico leve. sinto saudades. gosto de ouvir a voz dela ao telefone e a gargalhada. seu humor rascante. e pode? ingênua.
mas li não existe. é a exata medida de nosso sentimento. onde ela é recriada a todo instante. ah que poderia falar muito muito mais. mas sabe? querida amiga, ando tão travada. saca? preciso cuspir marimbondos pregos e fogo . mas tirando este lado insuportável meu você sabe que é meu doce preferido, aliás li, gente que a gente ama deveria ser para comer.
ou para uma lambida. quando a vida ficasse dura diríamos: peraí que vou dar uma lambida na li, uma mordida na fal, na helô não, ela é muito comportada , mas cairia bem, uma lasca para mascar. e na márcia? aí, mergulho em dendês. amigo a gente devia poder comer. o paladar é o alvo mais silencioso e agudo das sensações. do sóter sinto o salgado da pele dele na minha boca . o sérvio; a gente se come estranho, na risada. mais amigos comeria e tenho o sabor deles na minha boca. ainda mais hoje com as papilas gustavivas exacerbadas pela dieta.
mas que merda! para explicar a li preciso situá-la. li não existe, prefiro definir assim, palavras tortas não existem. tudo combinado, falaremos sobre minha amiga, amiga ( quando escrevo sorrio . esta palavra quando bem aplicada tem um peso fantástico). a página do porcas é mais um trabalho da li. eu só pedi: faz um grafite, uma coisa hip hop, funk , e prega esta frase de fellini, do filme oito e meio, por favor. de primeira ela fez. e com todos os problemas que está vivendo hoje, com a mãe severamente doente e ela cuidando.
bem , a li. como se descreve uma pessoa? cara, é muito difícil sempre. mas quando eu penso em eliane stoducto, na li, fico leve. sinto saudades. gosto de ouvir a voz dela ao telefone e a gargalhada. seu humor rascante. e pode? ingênua.
mas li não existe. é a exata medida de nosso sentimento. onde ela é recriada a todo instante. ah que poderia falar muito muito mais. mas sabe? querida amiga, ando tão travada. saca? preciso cuspir marimbondos pregos e fogo . mas tirando este lado insuportável meu você sabe que é meu doce preferido, aliás li, gente que a gente ama deveria ser para comer.
ou para uma lambida. quando a vida ficasse dura diríamos: peraí que vou dar uma lambida na li, uma mordida na fal, na helô não, ela é muito comportada , mas cairia bem, uma lasca para mascar. e na márcia? aí, mergulho em dendês. amigo a gente devia poder comer. o paladar é o alvo mais silencioso e agudo das sensações. do sóter sinto o salgado da pele dele na minha boca . o sérvio; a gente se come estranho, na risada. mais amigos comeria e tenho o sabor deles na minha boca. ainda mais hoje com as papilas gustavivas exacerbadas pela dieta.
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