quando dei por encerrado o trabalho de hoje . cansada. exausta. gripada. o funcionário de fora tomou um porre homérico, levei-o para os aa mas vi que de nada adiantou. chamou um amigo para passar capim na picadeira. afinal os cavalos precisam comer. o amigo decepou as falanges de três dedos. corre para hospital, fala com médico, espera cirurgia, volta, procura tempo para comer alguma coisa. precisa trabalhar, volta. a gripe piora. a chuva chove sem trégua.
no meio da noite, a luz se faz no céu. esfriou, a água da torneira sai quente. o galinheiro dorme. farei o mesmo após um banho e um bom mingau de aveia. boa noite. bom fim de semana.
fiquem com madeleine peroux, e sua voz negra de jazz, no olympia de paris
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