nam june paik, nagarjuna, o caminho do meio e pierre lévy
após ler alguns trechos sobre o caminho do meio de nagarjuna :
"Alguém destinado a manter os Caminhos, Após o Nirvana do Sugata, ...Aparecerá depois de transcorrido algum tempo. Sabei que ele será dotado de grande sabedoria. Na região sulina, na Terra das Palmeiras, Há de surgir o monge Shriman, de grande renome. Ele será cognominado O Naga, e destruirá Os extremos da existência e da não-existência.
Após pregar ao mundo meu veículo Sob a forma do insuperável Mahayana E alcançar o estágio da Grande Felicidade, Ele partirá para o paraíso Sukhavati."
(Lankavatara Sutra)
parei em naum june paik, eletronic moon e buda watches tv. aprendi os passos com pierre lévy.
Querida Esther, Deu um curto circuito em meus já fadigados neurônios. Sem uma bula, não consigo entender. Um beijo. Perdoa minha santa ignorância. Carrano
lia o cibercultura de pierre lévy- você sabe que minha conexão é uma droga- e ele descreve uma viagem de 1 hora que fez na www por vários lugares com direito a downloads e uploads e comentou ter baixado um texto enorma do nagarjuna, o criador do caminho do meio no zen budismo, do quel sou adepta, além do nam june paik onde fiquei até pouco no youtube, pois em seguida encontrei composição dejohn cage em homenagem a duschamp. cage é um dos meus poetas favoritos. estive numa bienal em sampa onde ele apresentava uma peça de alguns minutos. lá em cima havia um piano branco e, cá em baixo esperávamos por ele. a peça era composta apenas por silêncio, espera e expectativa. talvez você considere tolo isto. estávamos na década de 70 e amei a ousadia, assim como amo sons novos experimentais o que ouso ousar como gravar o vento que faz ruído nas rodas das bicicletas em movimento. o buda , em meditação -tempos modernos- vê sua imagem refletida na tv, meditando também. pode ser tomada como crítica às linhas da tv que nos aprisionam na bestice da contemplação sem participação. veja as imagens das ondas sonoras do rádio e compare com as da tv. verá que , enquanto a primeira nos incita à ação a outra nos leva à inércia.sei que é uma questão de interpretação somente. esta é a minha. hoje tem entrevista com ricardo no peefe. beijo
ah, quanto à coneção você sabe que no japão já corre um tara de velocidade nas veias das fibras óticas. maravilhoso, nâo? por falar em japão veja isto aqui: http://obviousmag.org/archives/2007/10/subterraneos_de.html
5 comentários:
Querida Esther,
Deu um curto circuito em meus já fadigados neurônios.
Sem uma bula, não consigo entender.
Um beijo. Perdoa minha santa ignorância.
Carrano
meu querido,
lia o cibercultura de pierre lévy- você sabe que minha conexão é uma droga- e ele descreve uma viagem de 1 hora que fez na www por vários lugares com direito a downloads e uploads e comentou ter baixado um texto enorma do nagarjuna, o criador do caminho do meio no zen budismo, do quel sou adepta, além do nam june paik onde fiquei até pouco no youtube, pois em seguida encontrei composição dejohn cage em homenagem a duschamp.
cage é um dos meus poetas favoritos. estive numa bienal em sampa onde ele apresentava uma peça de alguns minutos. lá em cima havia um piano branco e, cá em baixo esperávamos por ele. a peça era composta apenas por silêncio, espera e expectativa. talvez você considere tolo isto. estávamos na década de 70 e amei a ousadia, assim como amo sons novos experimentais o que ouso ousar como gravar o vento que faz ruído nas rodas das bicicletas em movimento. o buda , em meditação -tempos modernos- vê sua imagem refletida na tv, meditando também. pode ser tomada como crítica às linhas da tv que nos aprisionam na bestice da contemplação sem participação. veja as imagens das ondas sonoras do rádio e compare com as da tv. verá que , enquanto a primeira nos incita à ação a outra nos leva à inércia.sei que é uma questão de interpretação somente. esta é a minha.
hoje tem entrevista com ricardo no peefe. beijo
ah, quanto à coneção você sabe que no japão já corre um tara de velocidade nas veias das fibras óticas. maravilhoso, nâo?
por falar em japão veja isto aqui:
http://obviousmag.org/archives/2007/10/subterraneos_de.html
conexão, correção, afe!!!!!
Li a entrevista com o Ricardo.
Você, Esther, frequentava a livraria do Carlos Monaco e a calçada da cultura?
Beijo
Carrano
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