Nem em anjos, nem em fadas, demônios
ou duendes.
Tampouco creio em deuses.
Em sua sede do belo.
Em seu diuturno reinventar-se
meio ao desamparo de sentir-se
ínfimo e só,
átomo perdido
na vastidão do universo,
— sempre vã —
de se querer eterno
imperfeito, finito
de: mudança de ventos
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