fui pelos caminhos de ai meu deus.pisei o barro vermelho, respirei à plenos pulmões o ar mais puro, o vento constante, a mata verde, as plantações, é época do milho e, no final de tudo, de tudo o que via, as serras azuis da mantiqueira.
precisava ampliar horizontes. ainda sinto-me lá. ouvi causos. contaram-se histórias. às vezes voei, em outras planei. meus pés ainda não estão no chão. a imensa vontade de por lá ficar. não vi tv, não usei computador, telefone não pega. eu, a música,um livro e a imensa natureza a gorgolejar em fontes claras a vida em mim. ofereço o caminho a vocês. a viagem é pessoal e intransferível. mas que voltem como eu; com vontade de ficar. Além da descoberta; de que o caminho da ida é o mesmo de voltar.
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