niterói. é uma viagem. desta vez com tempo para ficar mais de uma semana. posso parar e ficar olhando. perplexa. ver o crescimento da cidade e como está bonita. encontrei regina, na uff, uma antiga amiga funcionária que conheci solteira, casou e engravidou. nasceu daniel com quem convivi na barriga da mãe de quem ouvia as novidades do crescimento e hoje, com 21 anos, estuda engenharia na uff e trabalha na faculdade.
o tempo. niterói me remete ao tempo passado agora presente. desta vez piso suas calçadas sentindo-me em casa novamente. passeio por icaraí recordando cada amigo vivo ou morto. amanhã as irmãs reunirão sobrinhos para um almoço. mesmo as que trabalham conseguirão uma fugida. na sexta, depois de depositar minha irmã mo avião para potugal onde bia já poderá estar com o tiago nascido, fico no rio, com as irmãs e sobrinhos de lá.
niterói, nada de água escondida. reina às margens da guanabara. cada caco de rua é um santuário. hoje irei a jurujuba ver as traineiras e as redes. espero que ainda estejam no cais. quero reconhecer a cidade , tocá-la e saber que dela eu me perdi. perdi?
niterói, miterói, minterói; eu na cidade e a cidade sempre em mim.
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