as pessoas , às vezes, tem o comportamento parecido ao da perereca. só o olhar, meio assustado, para o mundo. e no momento era a perereca para mim o mundo, e a fotografei, assim como eu, e seus olhos confirmam, era para ela o mundo também. como reduzimos tão facilmente os dados para ocupar nosso espaço e explicá-los a nós mesmas. eu para a perereca e a perereca para mim resumimos o universo no olhar.
o estranhamento foi a presença da câmera que registrou o momento. portanto quero crer, e creio, que a teoria das cordas permite assumir outras dimensões do tempo espaço e a mais curricular e imediata é a dimentsão fotográfica. chapada como um z.
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