quinta-feira, dezembro 11, 2003




há uma dor que não tem remédio e sequer pode ser nomeada. há um desânimo. não uma calmaria. mas a entrega do corpo cansado após o vendaval.

um momento em que todas as lutas foram em vão . e que se percebe: não não havia motivos para o combate.

e ficam as perguntas. só perguntas. que sequer são feitas. porque não tem sentido.

só isto. nem perplexidade!

e então se vira pedra.

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