há uma dor que não tem remédio e sequer pode ser nomeada. há um desânimo. não uma calmaria. mas a entrega do corpo cansado após o vendaval.
um momento em que todas as lutas foram em vão . e que se percebe: não não havia motivos para o combate.
e ficam as perguntas. só perguntas. que sequer são feitas. porque não tem sentido.
só isto. nem perplexidade!
e então se vira pedra.
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