quinta-feira, março 17, 2005

transitivo direto

preparei o buraco fundo, mandei cavar que sou suicida mas não louca. falei : romário, eu me jogo e você cobre de cal, folha seca e tampa com terra . viro adubo.
porque romário na minha janela não tem mais a fal. ela mudou pro lado de lá daquela rua. suicido, adeus mundo. se alguém cheirou fal, bebeu fal, ganhou vício ( parodiando chico). só pelas letrinhas que ela escreve dá pra ficar falxiconoma. com ela na janela, meu! perdi todos os neurônios no tóxico.


romário disse : tá.

mas fal chegou hoje até parece que veio da praia e disse: oi. - a gente quanto mais o tempo passa fica mais sentida. ou fica sem sentimento, o que pode dar no mesmo -.

mudei o dia da morte. mas né que roncou trovoada na hora da conversa e só agora parou de relampaguear? é a enchente das goiabas que dá todo mês de março. não faiou. por estes dias tome trovão, tome chuva.... assim será.

madeo, vortei. mas a rua tá escura. tô cá dentro pra não molhar os pés. me pélo de medo de lobisomi. mas a gente precisa continuar a traçar o destino das porcas. esperei você escrever e nada... que quê houve madeo?

ah, saquei. só pelo skipe?

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